Com embasamento e influência da Psicologia Positiva que valoriza as potencialidades do Indivíduo, foi criada uma escala que permite identificar as fortalezas, os pilares que sustentam a capacidade das pessoas enfrentarem situações de conflito. Algumas pessoas apresentam maior flexibilidade e abertura diante de cenários desconhecidos e que se mostram desfavoráveis e incertos. Outras, mostram pouco otimismo e resistências, as vezes mascarando a aceitação da mudança, apenas para serem aceitos ou manterem seus cargos na empresa. Embora seja muito empregada no contexto organizacional, pode ser utilizada em ambiente clínico e a partir deste, criar-se ações específicas de desenvolvimento.
Neste sentido, a escala preocupa-se em destacar também as características que são menos desenvolvidas para que especialistas da psicologia possam direcionar uma atenção mais especializada, criando meios saudáveis de desenvolvimento e planos de ação para o fortalecimento de tais habilidade e da personalidade. Os resultados são apresentados em um relatório que retrata qualitativamente os vários elementos avaliados, sendo cada um deles comentado. Também existe uma representação gráfica, para que se possa ter uma visão quantitativa dos elementos que são discutidos qualitativamente. Os pilares da resiliência consiste na capacidade dos seres humanos superarem as adversidades e de saírem fortalecidos após uma situação problema. São avaliadas características tais como a Aceitação positiva de mudança, a Autoconfiança, a Autoeficácia, o Bom humor, o Controle emocional, a Empatia, a Independência, a Orientação pra o futuro, a capacidade de Reflexão, a Sociabilidade e por fim os Valores positivos que o Indivíduo nutre.
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